6 Comentários

Oi, Mariana! Compartilharam seu texto num grupo que estou e fiquei muito feliz e honrada de achar o meu nome nele! Talvez abusando de ser auto-referente, vou deixar aqui o link pra uma das minhas primeiras edições da newsletter, que tenta explorar justamente a Sylvia Plath não depressiva, não suicida: https://arielak.substack.com/p/a-sylvia-plath-que-nao-enfiou-a-cabeca

(Confesso que tentei reler o texto mas é muito constrangedor ler coisas antigas da gente; então só espero que o texto ainda esteja legível!)

Bjos

Expand full comment
author

oii Ariela, confesso que fiquei tímida hahaha. essa newsletter saiu do meu pouco alcance, mas que bom que isso abriu diálogo. a sua newsletter que eu cito ficou na minha cabeça por dias, e foi a cola para essas coisas soltas que eu andava pensando depois de ter lido a mulher calada, daí eu não teria como não citar. lerei seu texto da sylvia! um beeijo!

Expand full comment

Adorei a reflexão! Curiosa para ler mais das suas investigações.

Expand full comment
author

muito obrigaada Luiza! espero podermos trocar figurinhas, então :) um beijo

Expand full comment

Que ensaio foda! Tenho pensado muito nesse tema, principalmente depois de filmes terríveis como Blonde, que resumem Marilyn aos estupros que sofreu. Voltarei aqui pra ler de novo, me deu altas ideias.

Expand full comment
author

Paulaa, muito muito obrigada! eu não vi Blonde, sabia? agora fiquei curiosa. Marilyn é um assunto que me pegava também, na remota época da faculdade tive uma fase obsessiva com ela ao ler Edgar Morin para uma iniciação científica.

Expand full comment