Muito interessante ler sobre esse acontecimento, esse tipo de acontecimento que fica gravado na memória, por motivos que só nós mesmos podemos explicar.
Também acho q essa história mostra algo da socialização masculina ou feminina, pois acho inimaginável a mesma situação acontecendo com os gêneros trocados, um grupo de meninas querendo mostrar a calcinha para o único menino numa sala fechada, forçar uma das meninas a também abaixar a calcinha e depois exigir que o menino da sala mostre a cueca.
Que passeio gostoso por esse labirinto bizarro da memória. Fiquei pensando no que podem ser as ficções se não um novo embaralhar dessas memórias enterradas no lusco-fusco da escola, lembrei do segundo conto do Noturna (da menina e o fantasma na cidade-pedreira). Claro que pra quem olha de fora qualquer par de pontos vira linha reta, e no fundo não deve ter nada a ver. Mas é uma boa história!
pô, então, surpreendente sua ligação. fiquei pensando nela um tempo. eu mesma nunca a faria, como você disse, é pra quem vê de fora. aqui de dentro, esse conto era sei-lá-o-quê, mas não era isso, e agora que você falou, fica aí implícita as coisas que a gente escreve e nem se dá conta de porquê, nem como.
mto loco como a elena ferrante desperta demais esse tipo de memoria
é impressionante mesmo...
Muito interessante ler sobre esse acontecimento, esse tipo de acontecimento que fica gravado na memória, por motivos que só nós mesmos podemos explicar.
Também acho q essa história mostra algo da socialização masculina ou feminina, pois acho inimaginável a mesma situação acontecendo com os gêneros trocados, um grupo de meninas querendo mostrar a calcinha para o único menino numa sala fechada, forçar uma das meninas a também abaixar a calcinha e depois exigir que o menino da sala mostre a cueca.
concordo demais com você. para mim, essa é a linha. pelo menos no nosso mundo, na nossa geração ou sei lá, a situação inversa não parece possível.
Que passeio gostoso por esse labirinto bizarro da memória. Fiquei pensando no que podem ser as ficções se não um novo embaralhar dessas memórias enterradas no lusco-fusco da escola, lembrei do segundo conto do Noturna (da menina e o fantasma na cidade-pedreira). Claro que pra quem olha de fora qualquer par de pontos vira linha reta, e no fundo não deve ter nada a ver. Mas é uma boa história!
pô, então, surpreendente sua ligação. fiquei pensando nela um tempo. eu mesma nunca a faria, como você disse, é pra quem vê de fora. aqui de dentro, esse conto era sei-lá-o-quê, mas não era isso, e agora que você falou, fica aí implícita as coisas que a gente escreve e nem se dá conta de porquê, nem como.